Conto Erótico: Minha estagiária favorita

Sou um internauta.  Costumo ficar horas a fio vasculhando páginas e mais páginas da Internet, às vezes converso com colegas, trocamos informações sobre novos sites e novidades, pois bem, num dia desses, uma colega de nome Paula me falou sobre esta Home, então naveguei até a página de “Louco Desejo”, li as cartas e gostei, isso me inspirou a contar a aventura a seguir, ocorrida há cerca de dois anos. Tive uma estagiária de nível médio lá na empresa, a Andréa. Era uma mulher casada. Ficávamos juntos oito horas por dia, por conta do trabalho.
Ela tinha pernas roliças e grossas, os seios eram médios e os cabelos curtos, lá pelo mês de novembro, comecei a receber mensagens no meu computador, eram frases misteriosas, sempre me elogiando e falando de atração. Tudo me deixava muito encabulado. Certo dia, Andréa entrou na sala do nosso chefe, onde eu fazia um trabalho em seu computador, pois ele estava de viagem, chamou-me pelo nome e me fotografou, pedindo que eu tirasse os óculos.
Então se declarou, dizendo que gostava muito de mim e que, se não fosse casada, gostaria muito de namorar comigo e de me conhecer profundamente. A partir de então, passamos a conversar e a falar de sexo constantemente. Ela dizia que queria transar comigo, mas que não teria coragem por ser casada. Eu sentia nos seus gestos o tesão aflorando no rosto. No fim do ano, lá pelo dia 30 de dezembro, ficamos a sós na seção a tarde inteira.
Era seu último dia no estágio e, por volta das 17h, começamos a fazer o levantamento dos bens patrimoniais que se faz anualmente em cada área da empresa. Ela vestia uma calça folgada de elástico na cintura, de um tecido bem leve e quase transparente, que combinava com uma blusa bem decotada e deixava os seios bastante à mostra. Aí ela começou a insinuar-se com gestos. Estava querendo me provocar, queria me excitar, me deixar louco por seu sexo.
Disfarçadamente, passei por trás dela e agarrei-a, colocando minhas mãos sobre sua barriga. Depois, fui descendo e procurando a cintura da calça. Ao encontrar, comecei a enfiar as mãos em direção à xoxota. Ela reagiu tentando se desvencilhar e perguntou com um olhar maroto: ‘Ficou louco? Pode aparecer alguém.’ Então fomos fazer o levantamento do restante dos móveis que estavam em uma sala de reunião ao lado.
Ao entrarmos, fechei a porta e passei o trinco. Andréa se esquivou, mas insisti. Abracei-a de frente, bem apertado e ela correspondeu, agarrando-se ao meu pescoço, procurando minha boca e colocando a língua quente, ao mesmo tempo em que massageava meu caralho, que latejava dentro da roupa. Comecei a beijá-la lentamente. Primeiro, os lábios carnudos, aceitando a língua úmida. Depois, fui descendo devagar, procurando os seios.
Tirei-os para fora da blusa e comecei a sugá-los. Ela pedia que eu parasse, sussurrando que era casada e que não podia trair o marido. Não liguei para aquela lamentação, pois sentia que ela estava desejosa. Do contrário, não teria me beijado daquela forma. Aos poucos, não só beijava, mas também mordiscava levemente os bicos dos seus peitos, alternando enquanto beijava um, amassava o outro com as mãos, pressionando meu corpo sobre eles.
Era uma delícia! Então não me contive. A nossa tesão aumentava com aquela situação. Quanto mais ela reclamava, mais ficávamos excitados. Lentamente, fui descendo sua calça e, então, pude vislumbrar aquela xoxotinha muito bem feita. Era um triângulo perfeito, coberto por negros pêlos. Sou louco por boceta peluda! Tirei o meu cacete para fora e ele estava duro que nem ferro e vermelho feito um tomate maduro.


A cabeça parecia mais a chapeleta de um caralho de um jumento. Que tesão! Depois, ela se ajoelhou, segurou o pescoço do caralho, fez um carinho e ofegantemente lambeu a glande avermelhada. Puxou para a boca e engoliu até a metade.
Sugou como se fosse um sorvete. Cada vez chupava mais e mais forte, com aquela boca quente e macia, lábios carnudos e aveludados gulosos por um cacete. Hum… Foi indescritível a sensação de prazer que senti. Quase gozei, mas ela logo saltou longe, me deixando com o caralho duro em na mão, quase explodindo de tesão. Vestindo-se disse: ‘Me leva para casa e faremos amor no caminho.’

Eu estava explodindo de tesão. O cacete pulsava como um louco, mas não houve outra coisa a fazer. Descemos de escada (estávamos no quinto andar) e, a cada lance, nos beijávamos e eu metia uma das mãos nas calças dela, pegando a xoxota. Enfiava um dedo na xana e ela estremecia. Entramos no meu carro correndo. A distância a percorrer era de aproximadamente 40 quilômetros. Enquanto eu dirigia, ela continuava ativa. Abriu o meu zíper e carinhosamente tirou meu pinto para fora e, aos poucos, começou a punhetar-me. Aquilo era muito excitante.
Veículos e ônibus passavam por nós e, com certeza, os motoristas viam aquela cena. Isso não nos incomodava. Ao chegar na cidade de Gama, ela me pediu que estacionasse em um lugar meio afastado. Parei prontamente naquela escuridão indicada, reclinei o banco do carro, tirei-lhe a roupa até a metade das pernas, acendi a luz interna e outra vez pude maravilhar-me vendo aquela linda xoxota.
Entre um beijo e um amasso, passei para cima dela, pois ela dizia: ‘Vem, vem me comer, já perdemos muito tempo.’ Comecei a deslizar meu caralho duro entre as pernas dela, de baixo para cima lentamente, até que a cabeça da minha pica encostou nos lábios daquela boceta linda. Desesperada, murmurava: ‘Mete, mete logo, estou louca por receber esse caralho em minha xana.’ Aos poucos, comecei um movimento de vaivém.
Primeiro, enfiei até a metade da cabeça da ferramenta. Depois, enfiei devagarinho a cabeça toda. Ela se desesperava e eu explodia de tesão. Na terceira vez, ela não resistiu e me puxou sobre si com violência, fazendo entrar todo o meu caralho, até colar os bagos na boca da boceta. Suados, ela dizia: ‘Goza, goza dentro de mim, pois quero sentir seu líquido me molhar toda por dentro.’
Foi quando explodimos em um gozo intenso. Depois, tirei a pica para fora da xereca e viu escorrer um rio de porra, molhando o cuzinho de Andréa. Aquilo tudo foi fantástico. Levei-a para bem pertinho de casa e ela disse que, naquela noite, ainda faria amor com o marido, pois ele costumava marcar o ponto todos os dias. Só que dessa vez lembraria de nossa aventura. Fui embora e, infelizmente, nunca mais repetimos a dose.

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